Suspense sobre Fachin provoca nova queda de braço entre Dilma e Calheiros

Luiz-Edson-FachinO ex-deputado federal André Vargas falou muito pouco durante a sessão da CPI da Petrobrás, em Curitiba (PR). Em uma das raras intervenções Vargas comenta que não foi abandonado. (Julio Cesar Lima)
O governo federal começou hoje mais uma queda de braço com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Dessa vez, por causa da indicação do jurista Luiz Edson Fachin, indicado para uma vaga no STF e que foi sabatinado na terça-feira (12), na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). “A prudência recomenda esse calendário”, disse o peemedebista, que jogou a decisão da escola somente para a próxima terça (19).

O governo queria ver o assunto liquidado ainda esta semana. A ideia era pedir urgência para que a votação acontecesse terça ou quarta, o que contrariou Renan Calheiros.

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